O rufo da tarrafa foi em cheio!

Bem, meus amigos, como já tínhamos conversado no post anterior (que sumiu mas acredito que deva voltar), eu apostava tudo em uma vitória nossa em casa. A classificação viria através de uma noite consagradora, aliada à paciência que os jogadores teriam que ter em campo para buscar o gol.

E foi o que aconteceu.

Créditos: Jamira Furlani

O gol do São Paulo adveio da qualidade indiscutível de Dagoberto, que bateu uma falta magistral, batendo na bola com peso e direção na medida, até encontrar Casemiro nas costas de Bruno.

No entanto, um minuto depois, a reação apareceu na cabeça do melhor atacante do Brasil na temporada: o tanque William. Cruzamento na medida de Estrada, cujo crescimento do futebol é visível a cada partida.

Depois disso, o que se viu foi um São Paulo assustado, e um Avaí cheio de tesão (alá Miguelito), tanto que não demorou muito para Bruno empurrar para as redes, também de cabeça, a bola que significaria a virada do placar.

No 2º tempo, logo no início, uma trama pela lateral direita, num cruzamento errado de Diogo Orlando (um dos melhores desse time), até mais uma vez passar pelo "pé quente" Estrada, e encontrar M. Gabriel, que fez o terceiro e garantiu o Avaí na inédita semi-final da Copa do Brasil.

Destaques na minha opinião para Estrada, Bruno e William. Porém, de um modo geral, o time foi bem, exceção feita a Romano, que também não dá para queimá-lo apenas por esta atuação.

Silas também parece ter feito as mudanças de forma correta, porém achei muito cedo para tirar o Estrada. Contudo, concordo com ele quando na coletiva ele disse que é complicado não tomar pressão de um time como o São Paulo.

Agora enfrentaremos o Vasco da Gama. Mais uma parada dificílima, mas sobre esse duelo falaremos mais adiante.

Abraços!