CONTATO

E-MAIL: ventosulazul@gmail.com

Paciência

Pessoal, mesmo bem impossibilitado de postar, o que tem me deixado triste, pois gosto de trocar uma ideia com quem vem aqui dar uma olhadinha, quero dizer em poucas palavras que temos que ter um pouco de paciência e acreditar que nossas chances de subir ainda não são tão pequenas.
Claro que tudo passa por uma vitória hoje. Vencendo todas em casa, precisamos de no máximo 6 ponto fora. No turno conseguimos 9. Então, não é hora pra jogar a toalha, como tenho visto muita gente fazendo.
Vamos acreditar, precisamos vencer hoje para que essa esperança permaneça viva. E para isso acontecer, é importante que a torcida esteja hoje lá no Sul da Ilha.
Abraços!

Triunfo que nos afasta do pior

Finalmente fez alguma coisa
Meus caros amigos, estive ontem na Ressacada, com os verdadeiros avaianos, vendo um jogo duro de assistir.  Por isso, a única conclusão que tive foi que a vitória avaiana em verdade serve para nos afastar do temido Z4.

Podem me chamar de secador (o que não é verdade), mas nosso time não tem jogadores que possam alterar uma partida. Sofremos com Jeferson Maranhão em algumas jogadas bizarras, porém não se omitiu e isso foi bom. Arlan é o verdadeiro jogador Avon, esse irrita, não faz nada, não acrescenta nada, péssimo. Acosta se movimentou bem, e Laércio começou muito mal o jogo, mas no segundo tempo fez uma partida média. Cléber Santana é uma ilha nesse time do Avaí. Com o uniforme todo sujo e visivelmente cansado, não desistiu de acreditar, e mais uma vez foi o melhor em campo.

Além de nos afastar da parte de baixo da tabela, penso que os 3 pontos ajudam no aspecto psicológico. Foi possível ver um time intranquilo em campo, e isso com certeza afeta a organização em campo.

Acesso, sem os reforços, pode tirar o cavalinho da chuva. Sem condições. Por isso que fico chateado com esse fraco Dirigente avaiano, Marcelinho Arroz. Estamos no final do turno e trouxemos jogadores que não vão nos levar à Série A. Estamos a 8 pontos do Goiás, não é impossível, mas tal exige uma arrancada que sem reforços de qualidade fica difícil visualizar essa hipótese. Vamos aguardar, e celebrar a vitória de ontem, acompanhando o desenrolar da rodada, e torcendo para o Botafogo também.

Abraços!

Opinião do Reinaldo

Reinaldo é um dos donos do blog
Sangue Azurra

Amigo, acrescentando ao seu comentário. Penso que alem da responsabilidade dos atletas, falta muita qualidade para eles também. Jogar 38 jogos a 1000km/h é impossível, como fizemos no mata-mata das finais (2 jogos, aliais 1 jogo o outro foi amistoso de luxo). Quanto ao supreendente Criciúma, vejo a solução do bom e barato, dos 11, entre 3 ou 4 são da base deles, e de muita qualidade, como Lucca, Gava e Ezequiel. Qual foi nossa última revelação? Marquinhos em 1999. Abração!

Saúde, Presidente!

Nesses momentos em que a saúde vai pro fio da navalha é que muitos dos nossos conceitos ficam abalados.  Guardadas as devidas proporções, gosto sempre de lembrar uma frase do Millor Fernandes: "o cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde."

Nada de falar de gestão e coisa e tal. Desde logo torço por uma rápida e eficiente recuperação, e que tudo transcorra normalmente no procedimento cirúrgico deste que é um grande avaiano.

Responsabilidade dos jogadores

A situação do nosso Avaí é muito delicada, para não usar outro termo. Creio que os resultados e a atual distância do G4 nos descredencia de uma acesso. Não estou jogando a toalha, mas o fato é que tudo está muito complicado, especialmente quando se olha para a atual situação do Leão.

Contudo, ontem a noite peguei-me pensando no Criciúma. Como é possível essa campanha brilhante do Tigre do Sul, quando a mais ou menos 3 meses o centro de erupção vulcânica em Santa Catarina era o Heriberto Hülse?

Pesquisei rapidamente alguns sites de notícias relacionando o fim melancólico do Catarinense para o Criciúma. Torcida pedindo a cabeça do Dirigente, Rodrigo Pastana, afastamento do artilheiro, Zé Carlos, e do goleiro, Andrey, que viria a ser dispensado com outros quatro jogadores, queda do treinador, Sílvio Criciúma, crise financeira inimaginável, segundo palavras do próprio Presidente, Antenor Angeloni, teto salarial para a nova comissão técnica, enfim, uma sucessão de fatos que não levavam a outra conclusão que não a de que o Criciúma passaria um "cortado" no Brasileiro.

Contudo, não foi o que aconteceu. O tricolor do sul entrou avassalador, é o atual líder, e encaminha muito bem o seu acesso, ainda que tal não esteja, obviamente, garantido. Mas o que poderia ter sido o responsável por tamanha reviravolta? Organização, tranquilidade interna, estabilidade financeira? NÃO.

No meu modo de ver, os grandes responsáveis por isso são os jogadores. Cientes das suas pífias atuações em um torneio fraco como o Catarinense, assumiram a responsabilidade de mudar a história, traçada inicialmente para uma tragédia. Apenas para exemplificar, o Dirigente que afastou Zé Carlos permaneceu, e nem por isso o goleador está fazendo corpo mole. O time do Criciúma é o grande responsável por essa fase brilhante que tem vivido.

Faço essa análise para poder "entender" esse marasmo avaiano. Por mais que o Presidente esteja falhando (e feio), por mais que nosso Dirigente de Futebol seja omisso (pois se é "arroz" é correto que peça para sair dessa condição, ainda que para tanto tenha que se desligar), é inadmissível que apresentemos um futebol abaixo da crítica como aquele de sábado.

Acho que toda a "teorização" dos problemas do Avaí não justifica o futebol fraco jogado pelos jogadores. É hora desses atletas assumirem - assim como assumiram no Estadual - a responsabilidade por apresentar um futebol melhor do que "isso" que temos tido o desprazer de ver. Ainda que contratações sejam necessárias, não há como conceber tamanha queda de rendimento em um período tão curto de tempo, quando apenas um jogador (contestado, inclusive) tenha saído do time.

A camisa do Avaí precisa se impor em campo, com o brio de atletas que se orgulhem em vesti-la. E não vai ser ISO 9001, Arena e patrocínio Master que vai fazê-los jogar. É a vontade do elenco de virar a página, assim como ocorreu aqui em Santa Catarina, ali perto de Tubarão.

Dirigente fraco, torcida que sofre

Só para constar nesse fim de noite triste, mais uma vez, para o torcedor avaiano: culpa desse horrível gerente de futebol. Nossa torcida nem tem força para vaiar. Não quero jogar a toalha, mas com duas derrotas em casa, não é de se desconsiderar o planejamento de 2013. A coisa está feia, temos volume de jogo, os atletas em sua maioria tem se empenhado, mas falta qualidade. Ainda há tempo, mas não há vontade administrativa. É lamentar e aguardar.

Jogo da verdade

É isso mesmo, hoje o jogo será a verdade do Azurra para o restante do torneio. Um revés, e a desconfiança por dias melhores será potencializada em sua escala máxima. Como não é isso que a torcida avaiana quer, o que se espera é que o torcedor mais exigente comporte-se como tal, trajando seu manto Azul & Branco e daqui a pouco rumando para o Sul da Ilha, para acompanhar o mais vezes campeão.

Apesar de todos os pesares (horário, chuva, frio e instabilidade), ainda acredito que os jogadores estão sendo profissionais, e estão jogando no limite da técnica. Ainda que existam erros, estes são decorrentes da própria condição humana. O problema é que a limitação técnica do elenco exige que as falhas praticamente inexistam para que a vitória avaiana se concretize. Como o adversário de hoje vive situação semelhante a nossa, vejo a partida como igual e com amplas possibilidades de vitória.

Então, agasalhe-se e parta logo mais para a Ressacada!

Gol de cabeça, cadê?

Outra coisa que não temos feito e que é extremamente sério é a nossa nulidade no jogo aéreo. Quando a partida está encardida, quando nosso Avaí pressiona e ganha uma falta perto da área ou até um escanteio, um gol de cabeça pode definir todo o jogo. No entanto, não é o que temos visto.

Desde a saída do nosso eterno ídolo, Emerson, não sabemos o que é confiança em uma bola parada. Mesmo no jogo contra o CRB, tivemos escanteios e não aproveitamos nada. Isso não pode acontecer. É preciso treinar esse fundamento, na série B gols de cabeça definem acesso, rebaixamento e tudo o mais.


Time que não ganha fora não sobe

É meio duro começar uma segunda-feira convicto de que nossa situação no que toca ao acesso está se complicando a cada rodada, especialmente por conta da inércia irritante desse fraquíssimo Gerente de Futebol, Marcelinho Paulista, que até agora só feio para protagonizar um dos momentos mais amadores da gestão atual.

Não me considero corneteiro. Já disse mais de uma vez que temos uma estrutura de time, e que com contratações pontuais estaríamos muito melhor situados na tábua de classificação do que a atual realidade nos revela.

No entanto, temos que conviver com o marasmo que, com o passar dos jogos, aniquila completamente nossa esperança por dias melhores.

Com relação ao Treinador, Hemerson Maria, entendo que não é o responsável por tantas derrotas fora de casa, mas também não está isento. No entanto, vejo que os diversos esquemas de jogo por ele implementados são decorrência da falta de alternativa técnica no elenco. O que precisa acontecer para a Diretoria contratar jogadores de qualidade?

Mesmo que a mais recente derrota ainda esteja viva em nossas memórias, já é hora de sacudir a poeira e focar na decisão de amanhã. Isso mesmo: decisão. Isso porque não somamos pontos fora de casa, não temos tempo para perder, então os jogos dentro dos nossos domínios se tornam vida ou morte. E é assim que deve ser encarado o jogo de amanhã. Assim eu espero.

De volta aos trabalhos

Oi pessoal, estou de volta para escrever algumas palavras sobre o nosso AVAÍ, tentando acrescentar algo além dos excelentes textos já escritos quase que religiosamente pelos demais blogueiros azurras

Malharia fraca

Meu amigo queria comprar uma camisa feminina para a filha dele dar de presente a uma amiguinha, avaiana rachada, que estava de aniversário. Dirigiu-se à CENTAURO do Beira Mar Shopping atrás de alguma coisa do nosso Avaí. Surpresa: NADA. O Gerente disse que é difícil adquirir produtos da Fanatic e que tem que INSISTIR para que venham os produtos. Só uma palavra: vexame.

Tem razão

O blogueiro avaiano TOP, André Tarnowski, tem razão. Esse elenco avaiano é muito profissional. Mesmo com todas as carências técnicas, o time tem demonstrado brio e vergonha na cara, o que dá orgulho à Nação Avaiana e um mínimo de esperança no acesso, ainda que tal sonho esteja condicionado ao realismo na necessidade das contratações.

O pior

Marcelinho Paulista, até o presente momento, tem confirmado ser o pior gerente de futebol do Avaí. Contratações pífias, exceção feita ao mediano Acosta, os demais mereciam dispensa, pois nada acrescentam ao azzurra. Claro que um fato no futebol pode mudar rapidamente, mas até o momento, tem provado ser omisso e fraco.

Dinheiro

Nosso futuro na Série B está condicionado, incondicionalmente, ao dinheiro que deve advir dos patrocínios e da aventada parceria. Não sejamos ingênuos. Sem esse "faz me rir" nada vai sair da atual situação do nada.

Lição

Ainda que choremos a saída do Luiz Alberto, da LA Sports, está provado que o único jogador grande que compõe a sua carta de atletas leva o nome de ÉMERSON DOS SANTOS SILVA. Os demais são jogadores bons, porém normais. A final da Copa do Brasil mostrou isso mais do que de forma contundente. Isso demonstra que devemos nos livrar desse fantasma, e seguir o barco rumo a um novo futuro.

Vitória indispensável

O contexto da série B mostra para o Avaí a necessidade de vencer o CRB de qualquer maneira. Isso, além de alçar o Leão para um patamar interessante, alavanca o melhor público avaiano da Série B para o jogo contra o CAP. Torço muito para um triunfo avaiano em Alagoas, e acredito que assim será!

Avacoelhada

Charles Guerra
A vitória azurra ontem foi daquelas que não se pode colocar qualquer ponderação. O Avaí avacalhou com o Coelho Mineiro. Foi o único time que buscou o gol desde o primeiro minuto da partida, e assim foi até mais ou menos 40 minutos da etapa final. Um êxito que alavanca a moral do time para patamares estelares (sem ufanismo, pois estou falando da confiança dos jogadores, e não da expectativa do torcedor).

Menções mais do que honrosas para Leandro Silva, um monstro na defesa avaiana, Mika, simplesmente perfeito na execução das suas funções táticas, Bruno, mesmo com dores foi espetacularmente bem na proteção da defesa, Diego, que quando exigido fez belíssimas defesas, e Cléber Santana, fica até chato pela repetição, mas impossível não destacar sua categoria quase que única em território catarinense. Para finalizar, Julinho tem entrado bem, e vai ser fundamental no decorrer da série B. Como já se falava pelo Twitter, é só jogar bem e fazer uns gols que todo mundo esquece o passado. Futebol é no campo, é isso aí mesmo.

A bola murcha vai ficar no colo do Patric. Pra mim, um dos piores em campo. Ainda que não tenha se eximido do jogo, a sua função de puxar o ataque não lhe caiu bem. Errou todos os passes possíveis (a não ser os para o lado) e de um modo geral foi muito mal.

Porém, a bola super murcha fica por conta do incidente no Setor A protagonizado por um "atleta" da base, que resolveu mostrar o seu "mirrado" órgão genital a uma senhora, e o pau comeu na rampa do setor A. Não é de agora que esses "malinhas", que vivem às custas do Avaí, ficam enchendo o saco ali nas sociais. Espero que o clube tome uma medida enérgica contra esse mal educado.

Para finalizar, as conversas de ontem dava conta da possibilidade dos retornos de William e Lincoln. Não sei até que ponto de verdade tem essa informação, mas seria extraordinário.

Abraços!

Vitória que não pode empolgar

Amigos, perdão pela ausência estendida deste espaço. Infelizmente não conseguirei postar com a frequência que gostaria até o início de julho mas, na medida do possível, quero estar aqui dando uns pitacos sobre o nosso Avaí.

O jogo de ontem retratou, mais uma vez, o nosso ponto fraco, e que já me faz desconfiar da inércia e omissão do Departamento de Futebol, que não apresenta solução contundente para o setor. Nosso ataque beira ao ridículo. Nunes ontem, como escreveu o contestado blogueiro, Castiel, beirou ao deboche. Felipe Alves, ainda que tenha muita vontade, reflete na mesma proporção na falta de pontaria. Com um ataque que não está nem entre os 10 melhores do torneio, dificilmente iremos muito longe, essa é que é a verdade.

Até o presente momento são 6 gols. 2 de Cléber Santana (meio campo), 1 de Pirão (lateral esquerdo), 1 de Julinho (lateral e meia), 1 de Mika (meio campo) e só 1 de atacante (Felipe Alves). E agora, Marcelinho Paulista??? Esse xerox do Acosta (só na lata) é nossa esperança???

Defensivamente, no segundo tempo, mostramos consistência, é só por isso saímos com a vitória. Ainda bem, pois como disse o blog Elite Azul & Branca, o cargo do manezinho da Procasa já estava cozinhando no fogo alto desde a derrota em Natal... Essa vitória dá a ele uma sobrevida, mas com essas peças, ele não vai longe, ainda que muito torçamos...

Para finalizar, uma constatação, para mim, deprimente. Ver o Ipatinga com dois patrocínios de peso na camisa e não ver desde janeiro no nosso Avaí NADA estampado no nosso manto faz pensar: não temos repercussão econômica que dê vontade para alguém colocar sua marca no nosso manto? O que faz um time como o Leão ficar mais da metade do exercício financeiro sem patrocínio???

E vida que segue!

Esperamos reforços, viu Marcelinho? Não vais me enganar não heim!!!!

Autocrítica - via blog Assis Azul


Coisa do ser humano, quando estamos de barriga cheia, satisfeitos, costumamos achar defeito, desfazer, desmerecer. É aquela sensação de que nada mais pode acontecer, então vou me esbaldar!!! 

No começo de abril estávamos desacreditados, desaminados e não se esperava uma melhor sorte para nossa equipe, pau na diretoria, técnico e jogadores, coisa já esperada... As coisas mudaram, aconteceu uma correção de rota que lembraremos por muito tempo! A alegria e o mérito pela vitória se passou muito rápido, deixamos de curtir o bom momento muito prematuramente, são 10 jogos de invencibilidade, com novos personagens escrevendo dias de glória na Ressacada (Hemerson Maria, Cleber Santana), e estamos desperdiçando tempo demais com questões de bastidores que só provocam desavença entre nossos pares e discussões acaloradas que produzem absolutamente nada, eu disse nada!

Se perde um tempão e uma guerra de conceitos, verdades, mentirar...
Enquanto isso...
...os protagonistas das questões exaustivamente debatidas seguem comendo camarão na Toca da Garoupa e CAGANDO, para isso tudo...

Nós somos uns trouxas... 

Cada vez mais recebemos feedbacks de todos os lados que nossa produção nos blogs é observada e considerada, é uma pena que grande parte do que se produz se perde em ataques pessoais, troca de acusações e dissabores internos. Se não tenho assunto, simplesmente não escrevo, não estou nenhum pouco preocupado com a posição da  meu sidebar...

O retorno da mística

Ontem, assistindo ao jogo do Santos, um jugo murrinha e com pouquíssimas chances de gol, "eis" que Muricy Ramalho seleciona o lateral esquerdo, Léo, faz uma troca de 6 por meia dúzia, tirando o também lateral esquerdo, Juan, isso já aos 32' do 2º tempo.

O comentarista vem e toca mais ou menos assim: "Léo vem de lesão, já tem 34 anos, mas toda a sua mística, a sua história dentro do Santos, e sua identificação com o clube podem fazer a diferença nesse final de partida." Como um Oráculo, as previsões do profissional da FOX Sports se concretizaram. Léo mudou a história do jogo, e o Santos está na semi-final.

Por que fiz essa introdução? Para dizer que o retorno do nosso "Iluminado" pode sim contribuir - e muito - nessa jornada rumo à Elite do futebol nacional. Se o Evando fizer 50% do que fez em 2008, sua contratação já valerá demais. Tenho certeza que vontade ele tem de sobra pra encerrar com chave de ouro sua carreira. Espero que possamos, junto com o Evando, celebrar no final de 2012 muitas conquistas!

Torcendo no 0 x 0

Semana que vem teremos um jogo muito importante para as nossas pretensões de Série A. Trata-se de um duelo complicado no estádio Nazarenão, situado em uma cidade próxima à capital, Natal.

No ano passado tive o prazer de conhecer a capital Potiguar. Cidade belíssima, limpa, organizada e barata (ainda). Vi muitas camisas do ABC por lá, passei na frente do estádio Frasqueirão, que poderia se chamar Fiasqueirão, coisa feia.

O América veio da Série C do ano passado, ficando em 4º lugar. O time pouco conheço, exceção ao goleiro Galatto, com passagens por Grêmio e Atlético/PR. Porém, nada com que devamos nos preocupar ao ponto de temer o adversário. Temos que nos preparar para ir pra cima, buscar a vitória, com a organização defensiva do último jogo contra o São Caetano.

No mais, temos que exercitar nossa paciência e, assim como disse o Técnico, Hemerson Maria, em sua coletiva, que os jogadores teriam que se acostumar a jogar no zero a zero, nós também temos que nos acostumar a torcer no zero a zero, sem passar intranquilidade para o campo.

Prova do resultado dessa paciência está nesse gol épico do iluminado (que ao que parece está voltando), que aos 44' do 2º tempo praticamente decretou nosso acesso em 2008.

 

Abraços!

Justa vitória

Impressiona a união e a garra com que joga esse time do Avaí. Um grupo que nitidamente está fechado entre eles e o Treinador, Hemerson Maria. Nem mesmo a referência do time, Cléber Santana, se coloca em um pedestal ou algo do gênero, tendo em vista ser o grande craque desse elenco. Marca junto com todos e não se exime de sua responsabilidade tática.

Foto: Flávio Neves
Sobre o jogo de ontem, a vitória foi mais do que merecida. Porém, ficou evidente que as contratações precisam chegar muito rápido. Não temos ataque, e muito menos uma saída com velocidade quando roubamos a bola. Vi ontem que quem tem essa função de puxar o ataque é o Felipe Alves, mas não tem todo esse pique para fazer isso. Aélson, a quem teci elogios, ontem foi muito mal. Foi muito boa a substituição feita pelo Treinador. Pirão rendeu mais no segundo tempo, apesar não ter feito uma partida brilhante. Perdeu bolas simples, coisa que não pode se repetir em outros jogos decisivos. A dupla de zaga está rasgando. Um entrosamento muito legal entre os dois, que dá uma segurança ao torcedor.

Agora é mirar mais pontos lá no Rio Grande do Norte. As contratações precisam chegar muito rápido, o time está com o mais importante, que é a união e a vontade de vencer. Com as peças certas (pra mim, dois atacantes e dois meias de velocidade) não tenho dúvidas que estaremos até o final nesse G4.

Pra fechar, o único ponto negativo foi a presença da torcida. Uma pena que só 4.500 torcedores tenham ido ver o mais vezes campeão de Santa Catarina.

Abraços.

Lugar de torcedor hoje é na Ressacada!

Hoje tem jogo na Ressacada, e lugar avaiano hoje é no sul da ilha. Não há argumento que tire o torcedor desse jogo de hoje. O time do Avaí é motivo de orgulho para a torcida. Ganhou duas vezes de forma espetacular no nosso maior rival, nos trazendo três canecos (a Taça definitiva, a taça de 2012 e a nova taça para o próximo triênio) e jogando com salários atrasados. Mal ou bem, acreditem ou não, jogaram sim pela camisa avaiana. Além disso, depois de uma conturbada semana, foram para Varginha, naquele campo horroroso, e mais uma vez mostraram hombridade e vergonha na cara. Jogaram com categoria, e a vitória não veio pela ausência de peças de maior qualidade, mas na minha opinião mais pela cagada daquele golaço do que qualquer outro motivo.

Como bem disse o blog Assis Azul, reproduzido pelo saudoso André Tarnowski, sempre que a torcida azurra entoou com firmeza os cânticos de apoio ao Azul & Branco de Santa Catarina, ficamos mais fortes e confiantes para alcançar os objetivos.

O time está armado pelo nosso Técnico. Vamos com o que temos. Gostaria que as contratações já estivessem sendo ventiladas, mas nada por enquanto. Porém, isso não pode tirar o torcedor da Ressacada hoje. Temos uma decisão contra o São Caetano, e se o time e torcida assim encararem, a vitória é muito palpável.

Até logo mais!!!

Nosso próximo adversário

Amanhã teremos um jogo decisivo, assim como serão todas 37 rodadas restantes. Um duelo para confirmar três pontos na tábua de classificação, se nossa pretensão é brigar pelo acesso.

Nosso adversário perdeu em casa para o Asa. Vem mordido e com a intenção de recuperar a pontuação perdida dentro de seus domínios. Nosso Técnico terá problemas pela frente, especialmente pela falta de jogadores no elenco que possa suprir as ausências de amanhã. Nunes, ainda que não seja a "menina dos olhos", é indispensável. Por mais esforçado que sejam Capixaba e Laércio, não tem condições de serem titulares do Avaí. E preocupa não ter aparecido nenhum reforço até o momento.

No time deles, está o lateral Daniel, que quando por aqui passou, não deixou saudades. Também está o dançarino de Axé, Gabriel, outra madeira de dar em doido, além do artilheiro dos gols contra, Révson. Também está o com passagem pelo alvinegroesverdeado, Thiago Silvy.



Não vi nenhum jogo do São Caetano, mas não me parece um time tão fraco. É preciso ter cuidado, e mais uma vez muita raça e disposição. Além dos reforços! Alô, Diretoria! Cadê os nomes?

Bom empate

Impossibilitado que estive de comentar o empate de ontem, sou obrigado a manifestar a opinião do blog depois de algumas opiniões bem divergentes, possíveis de ver com mais intensidade ontem no Twitter logo depois do final do jogo.

Bem, pra ser direto, achei o empate bom. Primeiro, pelo ponto trazido de um jogo disputado fora dos domínios azurras. Segundo, pelo horror do gramado, uma coisa medonha, parecia um concreto. Terceiro, pelas circunstâncias fortemente desfavoráveis depois do empate do time mineiro. Nunca mais aquele cabelo de  "Restart" vai colocar aquela bola na gaveta e com aquela força como ele fez ontem. Aquele gol alterou o panorama do jogo, fez com que o time do BOA inflasse de uma forma que aproveitou a falta de fôlego avaiano.

É claro que não sou tanso de desconsiderar o fato de que o BOA pareceu frágil, e que a vitória era um resultado mais do que previsível. Porém, prefiro a postura do "pezinho no chão". 10 em cada 10 avaianos entendiam que o time precisava de reforços. Agora queriam que fossemos para Minas Gerais e atropelássemos o BOA? E se o jogo fosse em Criciúma, com um time que não se classificou para as fases finais, e tivéssemos empatado no Sul? Estaríamos reclamando? Sei lá, acho que o empate foi bom pelo que eu escrevi aí em cima.

Com dois meias e dois atacantes, não tenho nenhuma dúvida de que brigaremos no topo desse campeonato. Agora é jogar com tudo na terça e e buscar a vitória. Nesse ritmo, ganhando em casa e buscando pontos fora, estaremos bem. Mas os reforços são urgentes.

Jornada para o retorno

Ontem vi com bastante calma a entrevista do Leandro Silva, que está disponível no site do Infoesporte. Confesso que estava bastante preocupado com a repercussão que a mudança de dirigente teria causado no ambiente interno do grupo azurra. O tuiteiro, Nunes, chegou a publicar uma mensagem de apoio ao Carlos Arini.

No entanto, ao final do vídeo, fiquei mais calmo. Transparecendo um aspecto sereno, o capitão, quando perguntando sobre a tão falda "parceria", mostrou-se consciente dos "benefícios" que ela pode trazer à empresa Avaí. Vejam que coloquei entre aspas as expressões, pois não há como saber desses benefícios, porque até agora só sabemos do aporte financeiro, sem saber ao certo a contrapartida avaiana.

Também perguntei (pelo Twitter) aos setoristas que cobrem o dia-a-dia do Avaí sobre o ambiente de trabalho. Todos (Janiter Decordes e Edu Fernandes) responderem que o clima é tranquilo e que o time está focado na vitória amanhã. Isso acalmou um pouco, porém penso que todo esse furdunço jogou um peso no time, que se não vencer amanhã, já vão surgir diversos boatos sobre "corpo mole" e outras expressões já manjadas.

De tudo o que foi dito, só espero amanhã, ali pelas 18, poder abrir tranquilamente uma BOA gelada para celebrar mais um triunfo Azul & Branco.

A história de um "mascote"


Zunino e a parceria - Diário Catarinense




O futuro do Avaí está ligado a um grupo de investidores europeu que firmou acordo com o clube e trouxe Marcelinho Paulista para comandar o departamento de futebol. O novo parceiro terá como função principal dar suporte financeiro ao Leão e garantir melhores condições estruturais para a equipe. 


Por enquanto, o nome do grupo é mantido em sigilo. Sabe-se apenas que se trata de investidores ainda pouco conhecidos no país e que planejam expandir suas marcas de forma gradual no mercado brasileiro. Por isso, eles escolheram o time catarinense, que hoje disputa a Série B, mas tem potencial para voltar à divisão de elite do Brasileiro. 

Os recursos irão ajudar, entre outras coisas, a manter jogadores importantes como o meia Cleber Santana, principal jogador da equipe. Segundo o presidente João Nilson Zunino, a parceria foi fechada a pouco tempo e ainda não está definido quando será divulgada. 

Diferente do que se especula, o dirigente garantiu apenas que o grupo não vai interferir no departamento de futebol e indicar contratações. O que poderá haver é uma aproximação com outros investidores como o Grupo Sonda, que tem jogadores em diferentes times do país. 

— O Avaí quer ser dono do próprio nariz, da sua gestão, mas procura alternativas de receitas e suporte para cobrir os altos custos que tem no Brasileiro — ressaltou Zunino. 
Para compensar o investimento estrangeiro, que promete ser forte, o Avaí planeja fazer ações de marketing direcionadas em prol do grupo, com a divulgação da marca em placas de publicidade no Estádio da Ressacada, nos uniformes, entre outras.

Sobre a saída do gerente de futebol Carlos Arini, Zunino disse que ele era uma das poucas pessoas que tinha conhecimento das tratativas. Há cerca de um mês, o presidente do Avaí comunicou Arini sobre a parceria e que ele poderia ser dispensado caso o negócio fosse fechado. Foi o que aconteceu. Ao firmar a parceria com o grupo estrangeiro, Marcelinho Paulista foi indicado para ocupar o cargo e Arini demitido. 

— O Arini sempre foi um cara de confiança, gosto muito do trabalho dele. Mostrou competência no período em que esteve aqui, mas sabia que isso poderia acontecer. Naturalmente, eu não falei porque não estou aqui para pisotear ninguém e porque acreditava no trabalho dele. Mas não foi surpresa alguma — ressaltou. 

Arini confirmou que foi avisado por Zunino sobre as tratativas, só não esperava ser dispensado tão rapidamente e após a conquista de um título. Ficou chateado, mas não criticou o presidente. 

— Sou muito grato ao Zunino, ele foi correto comigo e não vou polemizar. Apenas achei que a decisão foi bastante rápida. A tinta ainda estava fresca — ironizou. 

Entrevista
João Nilson Zunino, presidente do Avaí 

Diário Catarinense — Qual será o papel do novo parceiro na sua gestão? 
João Nilson Zunino — Eles não vão colocar jogadores aqui dentro. Tudo o que eles querem é saber se a administração está sendo bem-feita para ver a sua marca bem apresentada. Não tem nada a ver com contratação, apenas com receita para o clube. A contrapartida do Avaí é a divulgação da marca que eles indicarem em camisas, no estádio, etc. Mas isso não vai ocorrer neste ano. 

DC — O Avaí tentou firmar com o Corinthians ou o Grupo Sonda? 
Zunino — Não tem nada disso. O que existe é um tipo de parceria muito superior com esse grupo europeu que está se ligando ao Avaí, principalmente no ano que vem, para usar as propriedades que temos e difundir a sua marca. Isso é o que eu posso dizer. Não temos nada assinado com o Sonda, mas é lógico que se trata de um grupo que investe no futebol e pode, sim, nos ajudar também. 

DC — A reação dos jogadores após o anúncio da saída do Carlos Arini foi emblemática. Como o senhor interpretou àquela atitude? 
Zunino — Os jogadores foram solidários ao Arini, o que é compreensível, mas infelizes ao se manifestar. Eu ia conversar com eles antes da entrevista coletiva (do Marcelinho Paulista), só que como não podiam me atender, eu acabei apresentando o Marcelinho antes. Me surpreendeu a atitude e foi constrangedor. Depois nós conversamos e tudo ficou bem claro e resolvido. 

DC — Como o senhor interpretou a declaração do meia Cleber Santana, que disse ter recebido a sua garantia de que o Arini permaneceria no cargo? 
Zunino — Não quero entrar em polêmica. O Cleber, além de grande jogador, excelente caráter e personalidade, em momento algum mostrou insubordinação. Quando eu conversei com o Cleber, disse para ele que o Arini era uma pessoa muito competente e meu amigo e aí ele interpretou que ele também não sairia após o campeonato. O que houve é que nós dois nos comunicamos mal. Ele não quis inverter nada. 

DC — Com a nova parceira e a injeção de recursos, como deve ser o futuro do Avaí? 
Zunino — O futuro do Avaí é na Série A do Brasileiro. Para isso, vamos manter o Cleber Santana e reforçar o grupo com mais alguns jogadores. Muitos especialistas em futebol disseram, no início do Estadual, que não tínhamos um grupo de qualidade. No máximo, um jogador poderia se salvar. Não é o que pensávamos e hoje tenho certeza que a visão deles mudou. Temos o melhor elenco do futebol catarinense. Mas a Série B é uma competição complicada e precisamos de mais jogadores.

A reportagem é de Jean Balbinotti. Para mais, clique aqui.

Em cima do adversário

Dando uma "fuçada" nas informações do nosso próximo adversário, é possível constatar que o BOA Esporte Clube não é um adversário de botar medo, mas também não é assim pra chegar como se fosse Milan contra Caçadorense.

Não dá pra negar que o Campeonato Mineiro é um torneio onde gira mais dinheiro do que o Catarinense. Isso acaba repercutindo diretamente no caixa do clube das Minas Gerais. Porém, o time não joga desde 15 de abril, quando encerrou sua participação no Campeonato Mineiro. Recentemente, no dia 13 de maio, o BOA fez um jogo treino com o Nacional de Nova Serrana, que se prepara para jogar a série D. Não há no site oficial informação sobre o resultado desse jogo. No campeonato Mineiro, o BOA perdeu para o mesmo Nova Serrana, e terminou o campeonato na 8ª posição.
Estádio do Melão

A Coruja Mineira (mascote do BOA) tem como casa o Estádio do Melão, e na série B de 2011 registrou média de público superior a 3.000 torcedores por partida, ultrapassando alguns times de tradição como o Guarani/SP.

Recentemente, o time de Varginha, comandada pelo Técnico Sidney Junior se reforçou, contratando o meia Francismar, ex-Cruzeiro, o atacante Marcelo Macedo, ex-Mogi Mirim, os atacantes Moisés, Vanger do Horizonte/SP e Serginho, do Red Bull/SP, e o volante Vanderlei, também do Horizonte.

A boa notícia é que a zaga do BOA é composta pelo "madeira de dar em doido", Weeeellllton Felipe.

Acredito que, superadas as controvérsias de ontem, o Avaí pode trazer os três pontos. A depender, logicamente, de uma disposição semelhante a que vimos nas finais do Catarinense.

Pê de Parceria? Pê de Português, Mané! - Infoesporte


Você consegue imaginar até onde as coisas podem piorar?
Se já é estarrecedora a notícia proferida oralmente pelo presidente João Nilson Zunino que, sem dinheiro, se viu obrigado por uma imposição de parceiros a trocar a gerência de futebol de um time campeão, se prepare para o que vem a seguir – e vem de Portugal.
- o texto a seguir não tem força de matéria e por isso está aqui no Blog da Redação, mas quem viver verá -
Há muito mais do que pensamos por trás deste movimento “salvador” dos bolsos avaianos.
A parte boa, todos já sabemos: foi com esse dinheiro que o salário dos jogadores foi quitado (após o primeiro Clássico da Final) e que os salários dos funcionários foram pagos no início desta semana – mas convenhamos, atraso de salário no Avaí não é algo novo e vem ocorrendo, no mínimo, desde julho de 2011 sistematicamente.
Mas o que isso significa? Significa, de imediato, que alguém se comprometeu financeiramente e quem se compromete quer retorno. Assinatura? Disse o presidente João Nilson Zunino para mim que não há. Esse é um problema para o Conselho Deliberativo do clube cuidar.
Saiu Arini, jogadores ficaram magoados, jogadores – alguns – ligaram para seus empresários dizendo que querem sair. Episódio pequeno, minúsculo, perto do que virá de Portugal.
Lembram do Quinto do Ouro? Lembram? Ê Portugal, porque vens agora destruir o sonho vencedor dos avaianos manés?
Um grupo europeu colocará (e já teriam começado a colocar) no Avaí aproximados 35 milhões de Euros nos próximos três anos. Três anos. 35 milhões. Aproximados 12 milhões por ano de apenas uma fonte. Uau! De quanto foi mesmo o faturamento de 2011?
Hummm…
Tudo tão doce, não? Quem está sentindo um frio na barriga, levante a mão.
Há uma exigência!
Não! Não é o Marcelinho Paulista. Quer dizer, também, mas a faca na garganta é a de dois gumes – ou seriam duas facas?
E os HEmersons já sabem dela
Em partes.
Não gostaram, mas não imaginam o que está por vir.
Ah o português…
Um português fará parte da comissão técnica.
Não gostaram, mas o patrão mandou…
35 milhões de Euros em três anos. Por aí, próximo disso, tanto faz.
O que importa é a tal da exigência.
Que os HEmersons não sabem, claro.
A exigência que vem para destruir o sonho mané – o lado azul dele, outra vez, claro.
Obscuro!
Esse português…
Ele quer ser, oras pois, treinador de futebol!
T-r-e-i-n-a-d-o-r d-e f-u-t-e-b-o-l
Um menino rico, de bons amigos ricos, que quer ser treinador de futebol.
Perambulou pelo interior de São Paulo com essa proposta pela manga, acenando aos quatro ventos que tinha um sonho
Mas, poxa vida, oh céus, não lhe deram o devido crédito!
Pior!
Não lhe VENDERAM o crédito!
Mas no Sul da Ilha, houve quem lhe desse ouvidos, quem lhe desse a mão,
Quem lhe desse o que é de outro…
Mané!
Quem? Ele? Eu? Nós, vós, eles?
Somos todos manés!
Todos.
Piada de português?
Avião Russo?
Mais uma para a lenda dos Carianos?
Quem viver verá.
E com sotaque carregado nos esses que soarão como xis.
Xi…
Obs: E o grupo Sonda com seu Dis Esportes? E o Maguila? Isso é coadjuvante.
Esse Marcelinho Paulista, heim? Danado!

O texto é de Filipe Calmon. Para mais, clique aqui.

Parceria estrangeira


Os mistérios da equação que fez o grupo de jogadores do Avaí, de uma aparente rebelião voltarem tranquilos e solidários, junto ao presidente João Nilson Zunino, começam a ficar mais claros. O repórter Jean Balbinotti passou o dia de hoje desvendando os bastidores e montando o quebra-cabeça, decifrando a equação.
E a saída de Carlito Arini tinha um propósito bastante definido. Na realidade, o Avaí, como apurou Jean, está acertado com uma parceria, um investidor, que tem sua base de negócios na Europa.
Não entro em detalhes, porque muito do que aconteceu nos bastidores e também tudo que está por vir você lerá amanhã nas páginas do DC. E aqui, também.
Mas o objetivo é ter um aporte financeiro que permita ao clube, num futuro, quando retornar à Série A, poder manter-se. E também seguir nos projetos que envolvem o crescimento do clube como instituição, o complexo no entorno da Ressacada e o crescimento nos investimentos das categorias de base.

O texto é do Castiel. Para mais, clique aqui.

É Zunino...


Leandro Silva:
- Da mesma maneira que ele foi pego de surpresa nós também fomos pegos de surpresa. Até ontem, era tudo festa. Encontrei o Carlito numa loja experimentando blazer e dizendo que se encontraria na festa. Hoje pela manhã, minha esposa é que me deu a notícia de que ele havia sido dispensado. A melhor maneira de nós representarmos a nossa indignação por um cara que sempre tomou frente do grupo, sempre nos protegeu, sempre tudo o que nos foi dito aconteceu, não tinha outra maneira do que a gente se reunir e pedir ao presidente a permanência dele. Nós temos que mostrar de alguma maneira que nós estamos fechados com o Carlito e que, por tudo o que nós passamos no campeonato, ele estava do nosso lado. Agora é a hora do grupo mostrar que está do lado dele.
Cléber Santana:
- Presidente, a gente estava conversando entre os jogadores. É aquela coisa do grupo. Eu tive uma conversa com o senhor há uns 20 dias e o senhor me passou algumas situações. Nós todos estamos com o Carlito perguntando ao senhor. Ficamos tristes. Eu fiquei sabendo hoje quando acordei. Todos foram pegos de surpresa. A gente quer fazer esse pedido ao senhor da permanência do Carlito como o senhor havia me falado que já tinha conversado com o Marcelinho e com o investidor que o Carlito ficaria junto com quem viesse. Queremos fazer esse pedido ao senhor para que ele permaneça conosco porque ele está com a gente desde o começo. É um cara que nos ajudou bastante. Tudo o que prometia foi cumprido, um cara honesto, de caráter que dispensa comentários, espetacular. Todo jogador queria fazer esse pedido ao senhor. Se tem essa possibilidade, esse é o pedido nosso - encerrou o Craque do Campeonato Catarinense.

É, Zunino... E agora, como desatar esse nó heim??? Aliás, um nó cego que você mesmo deu.