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Triunfo que nos afasta do pior

Finalmente fez alguma coisa
Meus caros amigos, estive ontem na Ressacada, com os verdadeiros avaianos, vendo um jogo duro de assistir.  Por isso, a única conclusão que tive foi que a vitória avaiana em verdade serve para nos afastar do temido Z4.

Podem me chamar de secador (o que não é verdade), mas nosso time não tem jogadores que possam alterar uma partida. Sofremos com Jeferson Maranhão em algumas jogadas bizarras, porém não se omitiu e isso foi bom. Arlan é o verdadeiro jogador Avon, esse irrita, não faz nada, não acrescenta nada, péssimo. Acosta se movimentou bem, e Laércio começou muito mal o jogo, mas no segundo tempo fez uma partida média. Cléber Santana é uma ilha nesse time do Avaí. Com o uniforme todo sujo e visivelmente cansado, não desistiu de acreditar, e mais uma vez foi o melhor em campo.

Além de nos afastar da parte de baixo da tabela, penso que os 3 pontos ajudam no aspecto psicológico. Foi possível ver um time intranquilo em campo, e isso com certeza afeta a organização em campo.

Acesso, sem os reforços, pode tirar o cavalinho da chuva. Sem condições. Por isso que fico chateado com esse fraco Dirigente avaiano, Marcelinho Arroz. Estamos no final do turno e trouxemos jogadores que não vão nos levar à Série A. Estamos a 8 pontos do Goiás, não é impossível, mas tal exige uma arrancada que sem reforços de qualidade fica difícil visualizar essa hipótese. Vamos aguardar, e celebrar a vitória de ontem, acompanhando o desenrolar da rodada, e torcendo para o Botafogo também.

Abraços!

Opinião do Reinaldo

Reinaldo é um dos donos do blog
Sangue Azurra

Amigo, acrescentando ao seu comentário. Penso que alem da responsabilidade dos atletas, falta muita qualidade para eles também. Jogar 38 jogos a 1000km/h é impossível, como fizemos no mata-mata das finais (2 jogos, aliais 1 jogo o outro foi amistoso de luxo). Quanto ao supreendente Criciúma, vejo a solução do bom e barato, dos 11, entre 3 ou 4 são da base deles, e de muita qualidade, como Lucca, Gava e Ezequiel. Qual foi nossa última revelação? Marquinhos em 1999. Abração!

Saúde, Presidente!

Nesses momentos em que a saúde vai pro fio da navalha é que muitos dos nossos conceitos ficam abalados.  Guardadas as devidas proporções, gosto sempre de lembrar uma frase do Millor Fernandes: "o cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde."

Nada de falar de gestão e coisa e tal. Desde logo torço por uma rápida e eficiente recuperação, e que tudo transcorra normalmente no procedimento cirúrgico deste que é um grande avaiano.

Responsabilidade dos jogadores

A situação do nosso Avaí é muito delicada, para não usar outro termo. Creio que os resultados e a atual distância do G4 nos descredencia de uma acesso. Não estou jogando a toalha, mas o fato é que tudo está muito complicado, especialmente quando se olha para a atual situação do Leão.

Contudo, ontem a noite peguei-me pensando no Criciúma. Como é possível essa campanha brilhante do Tigre do Sul, quando a mais ou menos 3 meses o centro de erupção vulcânica em Santa Catarina era o Heriberto Hülse?

Pesquisei rapidamente alguns sites de notícias relacionando o fim melancólico do Catarinense para o Criciúma. Torcida pedindo a cabeça do Dirigente, Rodrigo Pastana, afastamento do artilheiro, Zé Carlos, e do goleiro, Andrey, que viria a ser dispensado com outros quatro jogadores, queda do treinador, Sílvio Criciúma, crise financeira inimaginável, segundo palavras do próprio Presidente, Antenor Angeloni, teto salarial para a nova comissão técnica, enfim, uma sucessão de fatos que não levavam a outra conclusão que não a de que o Criciúma passaria um "cortado" no Brasileiro.

Contudo, não foi o que aconteceu. O tricolor do sul entrou avassalador, é o atual líder, e encaminha muito bem o seu acesso, ainda que tal não esteja, obviamente, garantido. Mas o que poderia ter sido o responsável por tamanha reviravolta? Organização, tranquilidade interna, estabilidade financeira? NÃO.

No meu modo de ver, os grandes responsáveis por isso são os jogadores. Cientes das suas pífias atuações em um torneio fraco como o Catarinense, assumiram a responsabilidade de mudar a história, traçada inicialmente para uma tragédia. Apenas para exemplificar, o Dirigente que afastou Zé Carlos permaneceu, e nem por isso o goleador está fazendo corpo mole. O time do Criciúma é o grande responsável por essa fase brilhante que tem vivido.

Faço essa análise para poder "entender" esse marasmo avaiano. Por mais que o Presidente esteja falhando (e feio), por mais que nosso Dirigente de Futebol seja omisso (pois se é "arroz" é correto que peça para sair dessa condição, ainda que para tanto tenha que se desligar), é inadmissível que apresentemos um futebol abaixo da crítica como aquele de sábado.

Acho que toda a "teorização" dos problemas do Avaí não justifica o futebol fraco jogado pelos jogadores. É hora desses atletas assumirem - assim como assumiram no Estadual - a responsabilidade por apresentar um futebol melhor do que "isso" que temos tido o desprazer de ver. Ainda que contratações sejam necessárias, não há como conceber tamanha queda de rendimento em um período tão curto de tempo, quando apenas um jogador (contestado, inclusive) tenha saído do time.

A camisa do Avaí precisa se impor em campo, com o brio de atletas que se orgulhem em vesti-la. E não vai ser ISO 9001, Arena e patrocínio Master que vai fazê-los jogar. É a vontade do elenco de virar a página, assim como ocorreu aqui em Santa Catarina, ali perto de Tubarão.

Dirigente fraco, torcida que sofre

Só para constar nesse fim de noite triste, mais uma vez, para o torcedor avaiano: culpa desse horrível gerente de futebol. Nossa torcida nem tem força para vaiar. Não quero jogar a toalha, mas com duas derrotas em casa, não é de se desconsiderar o planejamento de 2013. A coisa está feia, temos volume de jogo, os atletas em sua maioria tem se empenhado, mas falta qualidade. Ainda há tempo, mas não há vontade administrativa. É lamentar e aguardar.

Jogo da verdade

É isso mesmo, hoje o jogo será a verdade do Azurra para o restante do torneio. Um revés, e a desconfiança por dias melhores será potencializada em sua escala máxima. Como não é isso que a torcida avaiana quer, o que se espera é que o torcedor mais exigente comporte-se como tal, trajando seu manto Azul & Branco e daqui a pouco rumando para o Sul da Ilha, para acompanhar o mais vezes campeão.

Apesar de todos os pesares (horário, chuva, frio e instabilidade), ainda acredito que os jogadores estão sendo profissionais, e estão jogando no limite da técnica. Ainda que existam erros, estes são decorrentes da própria condição humana. O problema é que a limitação técnica do elenco exige que as falhas praticamente inexistam para que a vitória avaiana se concretize. Como o adversário de hoje vive situação semelhante a nossa, vejo a partida como igual e com amplas possibilidades de vitória.

Então, agasalhe-se e parta logo mais para a Ressacada!

Gol de cabeça, cadê?

Outra coisa que não temos feito e que é extremamente sério é a nossa nulidade no jogo aéreo. Quando a partida está encardida, quando nosso Avaí pressiona e ganha uma falta perto da área ou até um escanteio, um gol de cabeça pode definir todo o jogo. No entanto, não é o que temos visto.

Desde a saída do nosso eterno ídolo, Emerson, não sabemos o que é confiança em uma bola parada. Mesmo no jogo contra o CRB, tivemos escanteios e não aproveitamos nada. Isso não pode acontecer. É preciso treinar esse fundamento, na série B gols de cabeça definem acesso, rebaixamento e tudo o mais.


Time que não ganha fora não sobe

É meio duro começar uma segunda-feira convicto de que nossa situação no que toca ao acesso está se complicando a cada rodada, especialmente por conta da inércia irritante desse fraquíssimo Gerente de Futebol, Marcelinho Paulista, que até agora só feio para protagonizar um dos momentos mais amadores da gestão atual.

Não me considero corneteiro. Já disse mais de uma vez que temos uma estrutura de time, e que com contratações pontuais estaríamos muito melhor situados na tábua de classificação do que a atual realidade nos revela.

No entanto, temos que conviver com o marasmo que, com o passar dos jogos, aniquila completamente nossa esperança por dias melhores.

Com relação ao Treinador, Hemerson Maria, entendo que não é o responsável por tantas derrotas fora de casa, mas também não está isento. No entanto, vejo que os diversos esquemas de jogo por ele implementados são decorrência da falta de alternativa técnica no elenco. O que precisa acontecer para a Diretoria contratar jogadores de qualidade?

Mesmo que a mais recente derrota ainda esteja viva em nossas memórias, já é hora de sacudir a poeira e focar na decisão de amanhã. Isso mesmo: decisão. Isso porque não somamos pontos fora de casa, não temos tempo para perder, então os jogos dentro dos nossos domínios se tornam vida ou morte. E é assim que deve ser encarado o jogo de amanhã. Assim eu espero.

De volta aos trabalhos

Oi pessoal, estou de volta para escrever algumas palavras sobre o nosso AVAÍ, tentando acrescentar algo além dos excelentes textos já escritos quase que religiosamente pelos demais blogueiros azurras

Malharia fraca

Meu amigo queria comprar uma camisa feminina para a filha dele dar de presente a uma amiguinha, avaiana rachada, que estava de aniversário. Dirigiu-se à CENTAURO do Beira Mar Shopping atrás de alguma coisa do nosso Avaí. Surpresa: NADA. O Gerente disse que é difícil adquirir produtos da Fanatic e que tem que INSISTIR para que venham os produtos. Só uma palavra: vexame.

Tem razão

O blogueiro avaiano TOP, André Tarnowski, tem razão. Esse elenco avaiano é muito profissional. Mesmo com todas as carências técnicas, o time tem demonstrado brio e vergonha na cara, o que dá orgulho à Nação Avaiana e um mínimo de esperança no acesso, ainda que tal sonho esteja condicionado ao realismo na necessidade das contratações.

O pior

Marcelinho Paulista, até o presente momento, tem confirmado ser o pior gerente de futebol do Avaí. Contratações pífias, exceção feita ao mediano Acosta, os demais mereciam dispensa, pois nada acrescentam ao azzurra. Claro que um fato no futebol pode mudar rapidamente, mas até o momento, tem provado ser omisso e fraco.

Dinheiro

Nosso futuro na Série B está condicionado, incondicionalmente, ao dinheiro que deve advir dos patrocínios e da aventada parceria. Não sejamos ingênuos. Sem esse "faz me rir" nada vai sair da atual situação do nada.

Lição

Ainda que choremos a saída do Luiz Alberto, da LA Sports, está provado que o único jogador grande que compõe a sua carta de atletas leva o nome de ÉMERSON DOS SANTOS SILVA. Os demais são jogadores bons, porém normais. A final da Copa do Brasil mostrou isso mais do que de forma contundente. Isso demonstra que devemos nos livrar desse fantasma, e seguir o barco rumo a um novo futuro.

Vitória indispensável

O contexto da série B mostra para o Avaí a necessidade de vencer o CRB de qualquer maneira. Isso, além de alçar o Leão para um patamar interessante, alavanca o melhor público avaiano da Série B para o jogo contra o CAP. Torço muito para um triunfo avaiano em Alagoas, e acredito que assim será!