Então então...

Muito já se falou nos blog's sobre as dispensas no Avaí. Acho que o assunto já foi bem abordado, então só vou dar o meu palpite nas que mais chamaram a atenção.

Dipensar o George Lucas foi coerente. Aliás, incoerente foi ter contratado um lateral lento, fraco fisicamente, sem explosão, ainda que as lesões o tenham prejudicado, e ainda baixinho. Verdade que ele bate bem na bola, mas como lateral deixa muito a desejar. Basta analisar os gols sofridos na última humilhante derrota (três nas costas dele, gol contra, fora os "ameaços").

Emerson Nunes, como todos já disseram, não deveria ter sido afastado. Quero saber se o Conselho Deliberativo vai cobrar em Assembleia Extraordinária os gastos e os arrombos com todas essas burrices.

Os outros três dipensados, nem vou comentar. Muito fracos.

A decepção dessa lista é a ausência da maior representação do deboche ao torcedor avaiano: o zumbi Robinho. Só de lembrar dessa figura me dá vontade de picotar minha carteira de sócio. Ainda tenho esperanças de que esse fraquíssimo boleiro será humilhantemente dispensado. A torcida, creio eu, não vai deixar ele jogar.

No meio de todo esse "furdunço", em que quase acreditamos piamente de que não há salvação, os alentos a nossa alma sofrida advém, por incrível que pareça, do empresário Luis Alberto de Oliveira. Presidente?Gerente de Futebol? Que nada! Quem nos dá esperança é um forasteiro coxa-branca, em quem confiamos muito. O que não consigo entender é que ele se diz engajado em nos tirar dessa lama bem profunda, mesmo que a pessoa que teria sido o estopim de sua saída temporária esteja atuando firmemente nos bastidores da Ressacada. "Tereria" alguma chance de pazes?

Enfim, ainda continuo bem descrente em relação ao nosso futuro. Só vitórias mudariam esse quadro tenebroso, mas como vencer com esse vulcão em plena erupção no meio do gramado do Aderbal Ramos da Silva? Vamos rezar bastante para nossa famosa santinha, pois só ela mesmo para nos salvar do pior.